O artigo do Fábio Henriques publicado edição #205 de outubro de 2008 da revista Música e Tecnologia traz uma discussão muito interessante.
Gravar com taxas de 96 kHz ou até 192 kHz vale realmente a pena?
A conclusão, que eu mesmo tive a oportunidade de discutir com o Fábio, é desconcertante. Vale a pena ler o artigo para ter os detalhes.
Segundo estudos técnicos bem sustentandos, não há ganho qualitativo no áudio gravado com mais de 44.1 kHz - mesmo em estúdios profissionais com todos os recursos.
A dica do Fábio fica aqui registrada: gravar em 44.1 kHz e em 24 bits.
Mais que isso é gasto desnecessário de HD e de memória, com possível perda de performance no processamento e sem ganho significativo de qualidade.
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